Durante o século passado, dezenas de milhões de vidas se perderam devido a pandemias, epidemias e surtos que também causaram estragos em empresas e danos às economias nacionais. Apesar dos avanços em medicina e melhores práticas de controle de infecções, o novo surto de coronavírus (nCoV-2019), que se originou em Wuhan, China – que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou uma emergência em saúde pública de preocupação internacional –, juntamente com a pandemia de zika, do vírus ebola e a síndrome respiratória do Oriente Médio na última década, são um lembrete dos perigos sociais, econômicos e geopolíticos que representam a rápida propagação da doença.
Para se preparar e responder de forma eficaz a estas ameaças, as empresas devem ter atenção dobrada:
· Estabelecer estratégias que cubram a resposta a emergências, a continuidade do negócio, a gestão de crise e as comunicações de crises, não apenas para estarem prontas para monitorar o progresso de um surto emergente e compreender seus possíveis efeitos, mas também para proteger seus empregados e continuar as operações em caso de restrições fronteiriças, problemas no supply chain e impactos diretos localizados.
· Compreender como as coberturas de seguro existentes podem responder a um surto e realizar mudanças necessárias nas políticas.
Surtos, epidemias e pandemias: estratégias de preparação e resposta identifica os principais desafios que as organizações podem enfrentar durante a nova emergência de saúde por coronavírus e outros surtos, além de analisar as ações que os especialistas em riscos podem tomar para mitiga-los. O informativo, ainda, analisa várias indústrias específicas, como a atenção médica, a educação, hoteleira e de restaurantes e marítima, destacando a necessidade de desenvolver limites para a escalada de resposta pandêmica claramente definidos e programas de seguro sólidos muito antes de um evento.